Talvez eu possa sonhar com a alegria,
Ou ter pesadelos com assassinos e outras coisas.
O problema nisso tudo,
É que a alegria nunca chega antes de acordar de um sonho
E nos meus pesadelos, eu sempre morro antes de ver os assassinos.
Quando abro meus olhos, e fixo o olhar em cada pessoa que passa
Ao meu redor, eu passo a lutar contra minha realidade.
Quando fecho meus olhos, e tudo já não tem sentido,
Eu luto para que meus sonhos se tornem reais.
A cada passo, a cada olhar, o medo me persegue.
Quando deslizo os dedos entre um lápis, e escrevo o meu medo em um papel,
Eu me torno um herói.
Mas quando não tenho força pra ter fé, o meu medo invade meus sonhos.
Invade minha realidade, e até mesmo, supera meus pesadelos.
Eu me torno um detento da consciência.
E quando olho pro papel, e vejo minha vida nele.
O mundo acaba, e deixo minha paz, para que sejam de outros.
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